Os Caminhos depois da Morte, não demonstram exatidões nem coerencias...
- assim foi quando "morri" no Egito e na India, até mesmo no navio ferry-boat
em que eu passei uma noite viajando e ouvi uma musica a noite inteira,
sentada na cadeira, ´pois a viagem ja tinha me consumido parte do dinheiro
que pudesse me dar o conforto de um camarote....
- E, eu me perguntava: - de onde vem essa musica, pois o radio foi desligado?
- até o momento em que percebi que "Só" eu estava ouvindo a musica...após
lavar meu rosto, fui para o tombadilho e cantei a musica recém ouvida, para
a imensa roda que impulsionava o pequeno navio e levantava uma barulhenta
nuvem de espumas do mar Tirreno...
Sim, no Egito, pelo que
aprendi d`Ele, estive diante de tres múmias de corpos
com que tive contato na minha Vida na Terra...
Isto é, mais um Caminho sem partida, sem percorrido com lógica pelo que
passei na Terra... procurei meus companheiros de Viagem para achar o onibus
que me levaria de volta ao Hotel onde estavamos hospedados e não me lembro
de como achei o onibus e de como entrei em contato com os companheiros de
viagem...
Como agora, escrevo no computador, e a Vida que levo , é cheia de
imprevistos, como doenças de humanos e animais... e também imprevistos
de sentimentos profundos de amizade e amor terreno que nos leva à paixão
que desejamos "para sempre" sem termos consciencia do golpe da proxima
curva da Estrada... se será de júbilo ou lagrimas
amargas...
clarisse
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